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Fale com ela

Esta é a Dagmar! Quem já nos enviou e-mail ou mensagem sabe que a indicamos por ser responsável pelo atendimento a estudantes brasileiros na Clubclass. Se quiser informações sobre preços, cursos e tudo mais, é só falar com ela pelo e-mail dagmar@clubclass.com.mt.

Dagmar conta que as maiores dificuldades dos brasileiros quando chegam à escola são relacionadas à saudade da família, já que passam pelo menos 4 meses, por causa da distância. No começo, segundo ela, a adaptação pode ser um pouco mais difícil por estarmos em outro continente. “Infelizmente não somos tão abertos como vocês e além disso os estudantes vêm normalmente com o nivel zero, então as primeiras semanas podem ser difíceis”, conta.

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Essa loira sorridente nasceu na República Tcheca, aprendeu português em apenas 5 meses, em Lisboa, com o programa Leonardo da Vinci (de mibilidade profissional) e trabalhou na Assosiade Imigrante, onde falava  português com pessoas do  Brasil, Angola, Guiné Bissau e Cabo Verde. Além do nosso idioma, Dagmar fala inglês, espanhol e italiano, além de tcheco e eslovaco. Por isso, pedimos uma dica para facilitar o aprendizado de outra língua. “A pessoa tem de gostar do idioma, depois tudo é mais fácil e rápido. Acho que a coisa mais importante é ter um bom livro para estudar. Depois, sempre ajuda ler nesse idioma e assistir programas na televisao”.

Sempre simpática e solícita, muitas vezes Dagmar foi nossa salvação quando precisávamos de alguém que falasse a nossa língua. Valeu, Dagmar!

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Brasileiros em Malta: Eduardo Shimoda e o português

Eduardo se preparando para a balada

Todo mundo que pelo menos já pensou em fazer intercâmbio já ouviu aquela história de que deve “fugir”da companhia de brasileiros, não é? O analista de sistemas paulista Eduardo Shimoda discorda. “Independente de ser brasileiro ou não, você deve se relacionar com pessoas que têm interesses similares aos seus. Obviamente, quando você está na companhia de brasileiros, a tentação de conversar em português é forte, mas se vocês têm o objetivo de melhorar o inglês, é mais do que possível mesmo convivendo com brasileiros”.

Mas essa conversa já deu pano pra manga em Malta e na Clubclass. Eduardo já ficou chateado quando os conterrâneos não entendiam a vontade dele de evitar o português. Bom, nós duas confessamos que foi muito difícil, até por causa da saudade de casa e de tudo no Brasil, e pelo fato de nos conhecermos desde pequenininhas falando português (rsrs). Mas é claro que é válido um esforço para praticar ao máximo o idioma que você pretende aprender. Eduardo mostrou que dá, sim. Até porque, não precisava se bater direto com brasileiros – agora, por exemplo, são só sete na escola toda.

Eduardo gosta mesmo é “da galera”, é muito enturmado e noitadas são com ele mesmo. Mas pode ser visto na companhia de gente de todas as nacionalidades. Essa é uma vantagem de Malta, para ele. E para quem conhece a fama de festeira dessa nossa ilha paradisíaca, olha só o recado dele: “Em minha opinião, as baladas não atrapalham os estudos, desde que você tenha consciência de que no dia seguinte você tem aula e não vai perder aula por ter farreado no dia anterior. Malta é um país pequeno e a maioria das escolas ficam próximas às baladas. Se você mora perto da escola, é muito provável que você consiga voltar a pé, a hora que você desejar. Além disso, ‘clubbear’ é uma excelente forma de melhorar o inglês”. Para nossa sorte, a Clubclass fica perto o suficiente de Paceville para voltar andando – 20 minutos no máximo – e longe demais para se ouvir qualquer barulhinho de lá.

Eduardo falou, tá falado, já que ele passou seis meses na ilha (volta para casa no dia 25 de novembro já cheio de saudade do Brasil) e aproveitou muuuito esse tempo, tanto estudando (somos testemunhas) quanto badalando na nigth maltesa. Antes de Paceville sempre rola um “esquente” na residência da Clubclass, onde ele mora, e dá para treinar um pouco mais o inglês.

Eduardo, que é super internético tanto pela profissão quanto pelo vício em ficar conectado mesmo, reclama mais computadores na Clubclass, mas adorou o pessoal.  “A qualidade do ensino é muito boa e o corpo docente se preocupa com os alunos.” conselhos para quem quer ir para Malta? “Malta não é Estados Unidos, muitas coisas não são mais baratas que no Brasil, então não deixe pra comprar tudo aqui. Segundo, coma o máximo de comida brasileira!  FAZ FALTA!” Recado dado, Eduardo!

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